1. Propósito

Assegurar a continuidade das operações da organização na eventualidade de uma interrupção prolongada dos recursos que dão suporte à realização dessas operações (equipamentos, sistemas de informação, instalações, pessoal e informações), provendo uma estrutura estratégica e operacional adequada para:

  • Melhorar a capacidade de recuperação de uma interrupção inesperada – mitigando os riscos de interrupções e diminuindo o tempo de resposta a possíveis incidentes;
  • Recuperar a operacionalidade – com base em um método sistemático para retorno em um tempo aceitável dos serviços críticos após um incidente; e
  • Obter capacidade de gerenciar uma interrupção ao negócio – a fim de reduzir os impactos na operação, para assim proteger o negócio e sua reputação.

1.1. Escopo

Esta política de continuidade de negócios abrange os processos de negócio e as operações do Data Center JPA da HostDime Brasil, no que se refere as Instalações, Sistemas, Equipamentos, Processos e Pessoas, promovendo possibilidades de retomada em tempo hábil e em nível aceitável para as atividades críticas do negócio, em caso de interrupção por falhas ou desastres significativos.

Esta Política de Continuidade de Negócios (PCN) tem como base o escopo do Sistema de Gestão Integrado (SGI) da HostDime.

A Política de Continuidade de Negócios da HostDime está estabelecido sobre os seguintes pilares operacionais:

  1. Infraestrutura física;
  2. Infraestrutura de TI;
  3. Equipamentos, arquiteturas e sistemas de TI, quando aplicável;
  4. Pessoas, e;
  5. Processos da organização.

A perda, mesmo que parcial, de um ou mais dos aspectos acima, podem provocar uma interrupção de tal forma que necessite o acionamento do(s) Plano(s) de Continuidade de Negócios da organização.

2. Diretrizes

2.1 Gestão de Continuidade

O processo de Gestão de Continuidade se desenvolve com base nas seguintes atividades:

  1. Identificar através da Análise de Impacto no Negócio (BIA), os processos necessários para a recuperação do negócio;
  2. Levantar as condições mínimas de trabalho para cada processo;
  3. Identificar os ativos “de negócio” necessários na condição anterior;
  4. Definir os responsáveis pelos processos quando em regime de continuidade do negócio;
  5. Educar, treinar, conscientizar, comunicar e prover condições para que todos os profissionais compreendam suas responsabilidades perante a Continuidade de Negócios;
  6. Identificar os cenários que podem levar à ruptura do negócio;
  7. Elaborar os planos de recuperação operacionais para cada cenário de ruptura de negócio;
  8. Testar os planos definidos para garantir o adequado funcionamento de cada um, e suas interações;
  9. Produzir relatório do programa de exercícios a fim de analisar criticamente os resultados e identificar melhorias.